As ações relacionadas à mobilidade desenvolvidas pela Secretaria de Mobilidade e Transportes de Diadema, durante a gestão do prefeito José de Filippi Júnior, tiveram resultados de forte impacto social, entre elas o aumento da segurança com queda no número de acidentes e de mortes no trânsito.
“Um dos nossos objetivos foi o de aumentar a segurança para preservar vidas, e os resultados foram muito bons, pois conseguimos a redução em 37% do número de mortes no trânsito”, comemorou o secretário Vanderly Lima. De acordo com o Infosiga, sistema do governo estadual que monitora acidentes e mortes no trânsito paulista, Diadema registrou 38 óbitos em 2023 contra 24 ocorrências em 2024.
Entre as ações desenvolvidas para conseguir esse resultado positivo estão as campanhas educativas realizadas nas escolas municipais, terminais e vias de trânsito intenso; a instalação de radares de velocidades nos locais de maior incidência de acidentes; e a melhoria do sistema viário.
O secretário disse que as intervenções teatrais levam as pessoas a compreenderem melhor como as atitudes e o comportamento influenciam no sistema de mobilidade da cidade e desenvolvem um pensamento crítico sobre as situações do dia a dia do trânsito.
“São ações que buscam criar hábitos mais conscientes nos motoristas e motociclistas sobre a importância de se respeitar a sinalização para garantir uma travessia segura dos pedestres”, comentou o secretário.
Radares – Outra ação buscando mais segurança no trânsito foi a instalação de 17 novos radares nas vias que foram responsáveis por 30% dos acidentes com vítimas. Os radares têm como objetivo limitar a velocidade do tráfego e fiscalizar os avanços do sinal vermelho, o que aumenta a segurança de pedestres, motoristas e passageiros.
Atualmente, Diadema conta com 43 radares entre os de controle de velocidade e os semáforos que fiscalizam a velocidade juntamente com avanços no sinal vermelho. “São equipamentos que obrigam a redução da velocidade que, alinhada às outras ações, diminuíram a quantidade de acidentes e de mortes”, explicou o secretário.